Olá conectados!

As religiões dentro no nosso contexto brasileiro atual e, em outras nações em contextos diferentes do nosso, historicamente, têm se associado ao poder político ou não para dominar a massa.

Hoje, “pensar fora da caixa da religião”, é ter uma opinião mais livre do que nos quiseram fazer crer a respeito de Deus, de destino, de prosperidade, do nosso papel na vida, como exercer nossa missão, nossos dons e habilidades e como encontrar uma vida abundante, aqui e agora, sem somente nos preparar para a vida futura, depois da morte. A obediência nos torna cada vez mais livres.

Já vimos a importância do nosso autoconhecimento, do livre arbítrio, do valor das nossas escolhas, do nosso modo de pensar ( mindset), dos nossos sonhos, de realizar as nossas metas, de sermos aquilo que viemos ser, dentro daquilo que Deus quer que nós sejamos, pois, Ele colocou dentro de nós as pistas, os sinais para podermos seguir.

Todos nós queremos ser felizes, por que pensar que essa felicidade não é possível? As religiões pregaram por muito tempo essa impossibilidade, até,  foi prática por séculos, a clausura, os martírios, a penitência.

O Evangelho de Jesus prega a imitação de Cristo no modo de pensar, não no modo de sofrer, pois, Ele sofreu no nosso lugar, seu sacrifício de vida foi para nos salvar da dor e do sofrimento. Por que nos limitarmos? Nós podemos ter uma vida abundante aqui e agora ( João 10:10) através Dele.

Nossa felicidade deve ser projetada por nós, cada um de nós tem um programa interno do que nos faz felizes. Este programa é individual e intransferível. O que me faz feliz pode ser que não o faça, então, não tem um padrão de felicidade para todos. Basta nos conhecer, saber ler esses sinais internos! Podemos ter certeza que  Deus nos autoriza sermos felizes porque Ele é bom.. O sofrimento pode acontecer como resultado de escolhas infelizes feitas por nós mesmos. Deus não castiga ninguém. Mas, Suas leis são para justos e injustos, todos somos responsáveis por nossos atos e escolhas. Pode acontecer que por justiça divina, atos de iniquidade dos pais atinjam as geraçõs futuras, isso se revela como impedimentos e dificuldades no nosso caminho, mas, não sela nosso destino na dor (Nm.14:18).

Em outra palavras, nós mesmos construímos a realidade que vivemos. E somos chamados à consciência somente pelo que nos diz respeito. Deus não erra!

Mantenham-se conectados! Até a próxima!